Superstição, imperialismo cultural e reprodutibilidade
Este é um comentário sobre a colocação de Dzongsar Khyentse Rinpoche no Facebook onde ele trata das distorções nas adaptações do darma à modernidade onde o conceito de “superstição” é aplicado ao budismo sem o contexto cultural adequadamente traduzido. Ele chama essa prática de uma forma de genocídio cultural “pacífico”.
Rinpoche critica a atitude subserviente à ciência de alguns budistas modernos.
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A superstição do eu, do outro e dos conceitos
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Como renascer budista
Na visão budista, é muito fácil nascer animal ou em pior circunstância, sem nenhuma chance de ser capaz de reconhecer ou praticar o Darma do Buda. E se nascemos humanos, é muito difícil ter o mérito de encontrar, ver valor e oportunidade de se engajar no darma como praticante. A chance de ter um nascimento dotado das liberdades e vantagens na próxima vida é muito pequena. Pior do que isto, mesmo nessa vida pode ser que ainda não tenhamos usufruído totalmente dessa oportunidade, e, se a temos em certa medida, podemos perdê-la com grande facilidade. Como fazer para não perder o darma e aumentar a chance de reencontrá-lo, caso não atinjamos realização nessa vida?

De onde vem a solidez?
Como a mente produz a experiência de obstrução no espaço? Por que a ideologia materialista torna difícil entender o conceito de idealismo?

O que é prática budista?
O que se quer dizer com meditação, prática formal, prática no cotidiano? As três excelências são uma estrutura básica que transforma qualquer coisa em prática.

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