Superstição, imperialismo cultural e reprodutibilidade
Este é um comentário sobre a colocação de Dzongsar Khyentse Rinpoche no Facebook onde ele trata das distorções nas adaptações do darma à modernidade onde o conceito de “superstição” é aplicado ao budismo sem o contexto cultural adequadamente traduzido. Ele chama essa prática de uma forma de genocídio cultural “pacífico”.
Rinpoche critica a atitude subserviente à ciência de alguns budistas modernos.
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A superstição do eu, do outro e dos conceitos
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Spoilers do darma: arruinando a própria prática (e a dos outros)
Por que devemos ser discretos com certos ensinamentos, e qual é o sentido do segredo no budismo.
Metafísica espiritual budista?
Será mesmo correto dizer que o budismo é um caminho espiritual? A palavra “metafísica” realmente se aplica, em qualquer sentido, ao darma? Examinando mais uma vez as armadilhas do colonialismo universalista que apropriou o darma sob vários vieses e formas no ocidente nos últimos 200 anos.
Luz, câmera, darma: Ikiru (1952)
Um filme que funciona como uma reflexão sobre o coração autêntico da tristeza.
IA, Einstein e o budismo
Einstein teria dito que o budismo é a religião do futuro. Será mesmo que ele disse isso? E se disse, será que o budismo a que ele tinha acesso podia ser entendido além de um viés colonialista? Além disto, o que ele pensava realmente sobre ciência e religião é compatível mesmo com o budismo? O que o hype com a inteligência artificial tem a ver com tudo isso?